Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.
(Fernando Pessoa)
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Terapia Comunitária - O que é?
A Terapia Comunitária é um espaço de partilha de vivências onde, através da palavra e da escuta respeitosa, os membros de uma comunidade vão construindo vínculos de apoio e soluções aos seus problemas cotidianos. É participando das conversações na Roda de Terapia Comunitária que se alcança a autonomia e a confiança por meio da ação terapêutica do próprio grupo, que relata e resgata suas histórias e experiências de vida na procura da solução dos conflitos pessoais.
Uma Roda de Terapia Comunitária é um grupo de ajuda mútua e um instrumento que permite construir redes sociais solidárias de promoção de vida e saúde, assim como a mobilização dos recursos e competências dos indivíduos.
Uma Roda de Terapia Comunitária é um grupo de ajuda mútua e um instrumento que permite construir redes sociais solidárias de promoção de vida e saúde, assim como a mobilização dos recursos e competências dos indivíduos.
12/06/2009
05/06/2009
Turma 2009 de Terapia Comunitária do NOOS
Iniciamos os trabalhos!!
Estas foram algumas das nossas tarefas
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03/06/2009
Dinâmicas para TC
Grupos GRANDES de CONHECIDOS
JOGO DO NOVELO
MATERIAIS: um novelo de lã ou barbante.
INSTRUÇÕES: As pessoas ficam em pé, distribuídas aleatoriamente na sala, mantendo uma certa distância entre si. Inicia-se jogando o novelo para um participante, que se apresenta para o grupo, após dar uma volta da lã/barbante em seu dedo indicador, isto é, este joga o novelo para outra pessoa, mantendo o fio esticado. Quando a segunda pessoa se apresenta, enrola uma volta do novelo em seu dedo e joga-se para a terceira pessoa, que repete o mesmo processo. O jogo prossegue até chegar ao ultimo participante. Depois, no movimento inverso, ou seja, do último ao primeiro, cada participante tenta apresentar o anterior a ele, seguindo até o final. Aquele que foi o primeiro tentará apresentar o ultimo, “fechando”, desta forma, o grupo. Obs: Geralmente, as pessoas não prestam a devida atenção, por isso solicita-se que cada uma fale do que se “lembrar”.
LÁ VAI
INSTRUÇÕES: O grupo em círculo, todos sentados. O facilitador inicia o jogo com uma frase e todos repetem (exemplo: “Lá vai a banda”), um a um, no sentido horário. Reinicia incluindo mais uma frase e o grupo repete o mesmo procedimento, e assim por diante. Sai do jogo aquele que errar. Pode-se interromper o jogo, quando se tornar difícil para o grupo dizer as frases completas. Exemplo:(1) Lá vai a banda.(2) Lá vai o maestro, que regia a banda.(3) Lá vai o carro, que levava o maestro, que regia a banda.(4) Lá vai o mecânico que concertou o carro, que levava o maestro, que regia a banda.(5) Lá vai a mulher, que casou com o mecânico, que concertou o carro, que levava o maestro, que regia a banda.(6) Lá vai a vizinha, que conversou com a mulher, que casou com o mecânico, que concertou o carro, que levava o maestro, que regia a banda.(7) Lá vai o açougueiro, que cobrou da vizinha, que conversou com a mulher, que casou com o mecânico, que concertou o carro, que levava o maestro, que regia a banda.(8) Lá vai o cachorro, que mordeu o açougueiro, que cobrou da vizinha, que conversou com a mulher, que casou com o mecânico, que concertou o carro, que levava o maestro, que regia a banda.
BOLA IMAGINÁRIA
INSTRUÇÕES: O grupo em circulo (roda), voltado para dentro, em pé. Cada participante (individualmente) brincará com uma bola que, ao comando do facilitador, mudará de forma, tamanho, cor e textura (ex.: bola de plástico, isopor, chumbo, couro, tênis, basquete etc). Cada um deve “brincar” reagindo às mudanças, com a maior felicidade possível. Após um determinado tempo, eliminam-se todas as bolas, criando apenas uma, para ser jogada entre todos os participantes, repetindo as mesmas consígnias dadas pelo facilitador.
DANÇA DAS DOBRADIÇAS
MATERIAIS: música (ritmo marcado e de relaxamento).
INSTRUÇÕES: O grupo fica em pé e em circulo. Devem “dançar” com o corpo todo, de acordo com o ritmo da musica, alternando com as consígnias dadas pelo facilitador. Consígnias: dançar somente as pernas,somente com os quadris, somente com o tórax, somente com o pescoço e a cabeça, somente com os olhos e a boca (rosto). No final, todos caminham pela vida e escolhem um local para se deitar e relaxar (introduzir musica de relaxamento).
JOGO DO ANDAR
INSTRUÇÕES: Pede-se aos participantes que andem pela vida, relaxando o corpo, livrando-se das tensões do dia. Devem prestar atenção na sua forma de andar e imprimir o seu ritmo diário. Verificar como cada um pisa no chão, a distribuição do peso, a temperatura , o ritmo, o equilíbrio . Depois de um determinado tempo, o facilitador dá as consígnias de diferentes formas de andar (com as pontas dos dedos, com os calcanhares, com a borda de fora, de dentro, com um pé etc), intercaladas com o andar normal (forma de andar de cada um).Obs: Pode-se incluir formas diferentes como marchar, correr, pular etc..
MEUS GESTOS
INSTRUÇÕES: Todos circulam pela vida. Cada participante (um por vez) apresenta uma característica pessoal de sua personalidade (livre escolha). O grupo observa e reproduz (exemplo: esfregar as mãos, pescar os olhos etc). Repete-se o processo com o seguinte. Compete ao grupo reproduzir a primeira característica e a segunda, isto é, vão se acumulando as mímicas, de acordo com a apresentação de cada um. Segue-se o mesmo procedimento até que o grupo consiga “incorporar”, na seqüência, as características de todos.
PEGA na KALUNGA
Kalunga é uma boneca que era feita na África. Era considerada uma coisa muito preciosa, representava a união e os dons da tribo. E quando ficava pronta, era passada de mão em mão, com todo cuidado, ao som da música:“Valeu, valeu.Pega na KalungaValeu, valeu Pega na KalungaValeu, valeu. Pega na Kalunga valeu, valeu.”
1,2,3
Fala-se números sucessivos, pessoas alternadas. Quando duas pessoas falam o mesmo numero, recomeça.
... ROUBOU PÃO NA CASA DO JOÃO
Fulano roubou pão na casa do JoãoQuem eu? Tu sim!Eu não!Então quem foi?Foi ciclano....
BONECA DE LATA
“Minha boneca de lata bateu o pé no chão!Levou mais uma hora pra fazer operação.Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa.Minha boneca de lata bateu o outro pé no chão.Levou mais de duas horas .....”
FAÇA ASSIM
Faça assim, faça assim (a pessoa faz um movimento)Faça assim, como é bom fazer!Faça assim, faça assim E agora é você! (outra pessoa começa outro movimento).
JOÃO BOBO
Uma pessoa fica no centro de uma roda, com 4 a 5 pessoas. A do meio fica solta e as da roda ficam empurrando-a de um lado para o outro. Treino de confiança.
CORAL dos BICHOS
O facilitador separa o grupo em grupos menores e escolhe bichos para cada grupinho – gatos, patos, cachorros, etc. Escolhe-se uma música e os grupinhos vão cantá-la ao som dos bichos escolhidos (quá quá quá, miau, miau, miau....). O maestro aponta a batuta para cada grupinho. Quando levanta a batuta para cima, todos cantam juntos.
FORMAÇÃO DE GRUPOS
Alguém fala um número e o grupão se divide em subgrupos daquele número dito. Depois outra pessoa fala outro número e esses subgrupos continuam se dividindo ou aumentando.
OBS: Podem sobrar algumas pessoas, não tem problema. No próximo número, todos devem ficar atentos e entrar logo em algum grupo.
DANÇA ESQUISITA
Uma pessoa passa em volta da roda, dançando esquisito. No final da roda, pega uma pessoa que vai junto com o primeiro e faz outra dança esquisita e assim em volta da roda, sucessivamente.
QUANTAS FORMAS EXISTEM DE SE DIZER?
As pessoas vão ao centro sugerir uma forma e um tom de voz e o grupo repete quatro vezes.
a) A-E-I-O-U
b) Palavras-chave: Brasil, Rio de janeiro, amor, etc
PREENCHER ESPAÇO-FAZER REDE
Vamos andar pela sala procurando ocupar todo o espaço disponível. Quando eu bater palma, todos param e avaliam a distribuição, onde ficaram “buracos”. Sem sair do lugar, todos procuram tocar a mão ou o pé das pessoas ao redor, articulando a todos em forma de rede.
ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS
a- Contar estória.
b- Fazer poesia
TRONCO
Em círculo, olhos fechados, vamos caminhando lentamente para o centro do círculo. As primeiras pessoas que se encontarem no meio do círculo, se abraçam, e as outras vão se encaixando nelas, formando um grande abraço grupal, um Tronco. Observar o movimento pendular que surge espontaneamente pela mistura de campos energéticos, como prova da existência desse campo e de sua influência no meio em que vivemos.
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